sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Por que nós fazemos as Células?

Mark Speeter, pastor presidente e fundador da Antioch Fullerton, www.antiochfullerton.com
Em meu primeiro ano na Universidade de Baylor, eu entrei em um célula na Antioch Community Church com medo, orgulho e muitas barreiras. Então, minha vida começou a se transformar. Vi pessoas adorando de todo o coração, confessando pecados e elas oravam as próprias palavras do Espírito sobre a minha vida. Durante o ano seguinte, minhas barreiras caíram, eu fiquei vulnerável, fui abraçado onde eu estava e meu coração começou a ser curado. Eventualmente eu me tornei um líder e pude ver dezenas de outros homens encontrarem Jesus na comunidade e serem libertos.
O que eu experimentei estava acontecendo em bem mais de cem células na Antioch em Waco, Texas. Centenas de meus colegas de faculdade estavam encontrando a Deus, sendo discipulados, ficando livres e sendo empoderados e fazerem discípulos. Hoje, muitos desses colegas lideram igrejas da Antioch Community Church de centenas de membros ou mais em todo os EUA, vendo movimentos de milhares internacionalmente, ou liderando famílias saudáveis e impactando seus mundos. O que começou como estudantes universitários vivendo uma comunidade de pequenos grupos explodiu, 15 anos depois, em milhares e milhares de pessoas se reunindo em igrejas ao redor do mundo.
Nosso movimento de igrejas com a Antioch Community Church está longe de ser perfeito, mas por que o nosso foco nas células tem sido eficaz? Considere esses dois princípios de Jesus e da Grande Comissão:
As vidas são transformadas na comunidade e no discipulado. Jesus poderia ter feito qualquer coisa durante seus anos de ministério, mas ele se concentrou em doze homens. Ele sabia que a mudança não aconteceria da noite para o dia, e seria necessário ter relacionamento: vendo-os em seus piores momentos, afirmando-os, repreendendo-os, ensinando-os e modelando todos os aspectos da vida cristã. Essas coisas que formam discípulos robustos e maduros não podem acontecer apenas em igrejas e seminários, elas têm que acontecer em relacionamentos reais e autênticos. Nós aprendemos que devemos seguir Jesus através das Escrituras e aprendemos como fazer isso através da comunidade. Não está faltando ensinamento na Igreja Ocidental, está faltando comunidades de discipulado (Mt 28:18-20).
O discipulado se move lentamente (relacionamento) para ir rápido (exponencial): Do ponto de vista do crescimento da igreja, Jesus pode ter sido inicialmente um fracasso. Jesus investiu seu tempo para construir alguns homens estudados que iriam virar o mundo de cabeça para baixo! Vamos pensar neste princípio: Se discipulamos três pessoas, que discipulam três pessoas, que fazem o mesmo: 1, 3, 9, 27, 81, 243, 729, 2.187, 6.561, 19.688, etc.
A Grande Comissão ainda permanece: não há como dizer o que Deus fará através de um pequeno grupo de pessoas dispostas a fazerem discípulos!

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